segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Alguém já teve o prazer de ver seu ídolo descer do palco com a guitarra na mão e cantar pra vc?

Tive este prazer ontem.

Prazer em todos os sentidos.

Mas, calma! Já chego aí!

- Oi! Onde fica A Obra? Você sabe?

- É ali! Tá vendo aquele povo estranho de roupa preta? É lá!

Sabe quem eram as pessoas estranhas de roupa preta? Nada mais, nada menos que: Joe e a Gerência.

Me aproximei, chamei pelo nome do guitarrista. Ele olhou. Logo eu disse: “Pitty em Sampa MG!” “Ooooi! Tudo bom? Eu vi vocês twittando! Jajá a gente volta!” E eles foram num lindo Fusca, branco, 76.

Logo veio o twitte: (colocar print do twitte do fusquinha)

Eu não acreditava no que eu via!!!

Logo eles voltaram, tiramos fotos, conversamos e eles nos chamaram para entrar.

Entramos, bebíamos enquanto conversávamos.

Vocês já beberam junto com o ídolo de vocês? Infelizmente a maioria das pessoas não. Mas, nós tivemos este privilégio.

Casa vazia. Pensei que fosse encher. Mas, não. E mesmo assim foi do caralho. Percebi que não se precisa de casas cheias para se ter um ótimo show. E acredito que Joe e toda a gerência tiveram a mesma sensação.

Me emocionei diversas vezes. Meus olhos lacrimejavam. Mas, me segurei. Estava tão feliz.

Deslumbradamente eu me perdia em meio a tantas trocas de olhares. Ao lembrar exatamente deste momento, começo a chorar enquanto escrevo este texto. E choro de felicidade.

Após várias músicas, conversas, eis que Joe resolve descer do palco e cantar com a gente. Na casa não tinham mais do que 20 pessoas assistindo o show. E ele decidiu parar na nossa frente. Três pessoas simplesmente privilegiadas em ver esta cena de perto. Em vivenciar este momento mágico.

Ao contrário do que várias pessoas disseram, eu não fui lá por que era o baixista da Pitty. E sim, porque é o guitarrista de @Joe_eagerencia. Tecladista da Pitty? Não conheço. Mas, conheci o baixista da Gerência. Que por sinal, é um amor de pessoa; tão tímido que nem consigo descrever. Mas, é uma delícia de ser humano.

O mesmo digo de Rafa e Rick. Uns amores!

Amei conhecê-los e espero revê-los em breve!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A morte de Sophia.

1/06/2011. Sophia falece dentro do meu coração. Um ser que foi criado em meio a um devaneio em nossas mentes morreu.

O devaneio da possível existência de Sophia não durou nem ao menos uma semana.

“Vamos caminhar hoje à noite?”

“Sim, vamos!”

...

“Nossa, como vc ta chata. Vai na frente.”

Eu fui. E sem olhar pra trás meus olhos foram enchendo de lágrimas.

Eu vi naquele instante, uma amizade que completaria 4 anos em 2011 se desmanchar e vi também um sonho chamado Sophia ir embora.

Terminei a volta no quarteirão e segui rumo à minha casa. Sem olhar pra trás. Com os olhos lacrimejando e o nariz não parava de escorrer.

Eis que encontro Júlia. Uma amiga desde a 4ª série.

“Aninha, o que foi?”

Preocupação de amigo(a) que eu não via a tempos.

Mas, não quis falar.

Hoje a minha válvula de escape se transforma em escrever.

Não tem mais ninguém que possa me ouvir.

E Sophia morreu.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Oi. Já faz duas horas que me deitei.

Tenho sono. Não consigo dormir.

O motivo? Uma frase.

“ ‘cê ta apaixonada!”

“Quê? ‘Cê ta doido?”

“Tá sim! Se num ta, é o que então? Gostar?”

Se gosto? Gosto. Mas como meu amigo.

Pra ser sincera, mais do que como amigo... Porém, menos do que como namorado.

Entende?

Não né.

Sentimento é uma coisa que não se discute, seja lá qual for este. Só quem sente sabe e entende. Seja amor, raiva, ódio, saudade, ou simplesmente um sentimento de amizade. Um não pode julgar o outro pelo que ACHA que este sente.

Vou ser sincera, fiquei chateada por você achar que isto está acontecendo. Só tenho medo de perder sua amizade, pois sinto um carinho ENORME por você.

E eis que escuto (leio!): “Mas eu vejo você me olhar não só com olhar de amizade como você diz”.

Ok.

Mas se for pra ter esse sentimento de confusão, que essa pessoa seja eu. Certo? Certo.

Afinal, a muito pouco tempo atrás, recebi um torpedo (dessa mesma pessoa) que dizia assim: “Case-se comigo e não terá apenas o perfume”.

Oi?

Quem era pra estar confuso nessa história mesmo? Eu? Ah tá.

Durante as duas horas em que tentava descansar aos braços de Morfeu, eu chorava. Chorava muito.

O motivo?

Oi?

Tô confusa. Muito confusa.